Nasci em Amarante do Maranhão em 20 de Novembro de 1983 registrado com o nome de Maria Irene Oliveira Rabelo. Filha de Maria José da Silva Oliveira Rabelo e Geroncio da Conceição Rabelo. Tenho dois irmãos Maria Irenice e Cícero Iran. Mesmo meus pais sendo analfabetos não deixaram de nos incentiva a estudar. Iniciei meus estudos com 5 anos de idade na escola Edilson Funare em Amarante. Quando então nos mudamos para a cidade de Imperatriz, fomos morar no Bairro Vila Davi, que passou a ser cidade, agora chamada de Davinópolis, onde reiniciei os meus estudos na escola municipal Donatilia Macedo, onde cursei de 1 a 4 série. E a experiência que mais marcou a minha vida nas séries iniciais foram as brincadeiras e os professores que até hoje não esqueci. Logo depois fui para a escola do estado Francisco Alves onde conclui o ensino fundamental e iniciei o ensino médio. No ano de 2000 comecei a trabalha na alfaiataria Imperatriz. Em 2002 fui trabalhar na cise modas, nesse período casei com Damião dos Santos Galhardo. Deixei de concluir o ensino médio devido à correria do trabalho. Em 2005 tive o meu primeiro filho o Henryke. No ano de 2008 consegui terminar o ensino médio, e os fatos marcantes foram às experiências vividas com a realização de seminários e feiras de ciências, também não posso me esquecer das boas amizades que até hoje permanecem. Fiz o concurso de Imperatriz no qual fui aprovada. Mais só em 2009 fui chamada, para o cargo de merendeira na escola professor José Queiros. Em 2010 tive o meu segundo filho o Rickelme. Também nesse mesmo ano a diretora da escola a professora Socorro me insentivou a prestar o vestibular. Fiz a inscrição para Pedagogia consegui passa na 1 e 2 etapa, adentrei a universidade. Sinto-me realizada, pois a Pedagogia sempre foi o meu sonho, devido ter a oportunidade de estar na sala de aula e vê como é mágico uma criança aprender a ler e escrever e descobrir a cada dia um mundo novo. Nem mesmo o ônibus lotado me desanima de chegar ao meu objetivo que é de forma e ser uma boa profissional na área e assim dar um futuro melhor para meus filhos. Ao analisar toda minha trajetória vejo que só a educação transforma e o que define um bom professor é a dedicação e amor pelo o que faz.
Irene Galhardo
Esse blog foi criado na intenção de facilitar e realizar atividades complementares de minha faculdade!
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Relatório do II Congresso Municipal de Educação
Nos dias 20 e 21 de outubro de 2011 ocorreu o II Congresso Municipal de Educação com o tema: A formação do (a) professor (a) e os desafios da aprendizagem na perspectiva da inclusão. Nestes dois dias contamos com a presença dos seguintes palestrantes Sergio Eustáquio da Silva, Sandra Janete, Dayse Cortez, Paulo Buzzar, Isabel Parolin e Manoel Mag. Com o objetivo de fazer os professores refletir sobre a educação inclusiva. Sera que as nossas escolas estão preparadas para receber os alunos com deficiências. Quando na verdade não conseguimos nem perceber a deficiência existente na inclusão daqueles que possui outras deficiências. pois ao falar se em inclusão pensamos logo em deficientes físicos.
Contudo a nossa realidade é outra muito mais complexa, como vemos os professores não consegue aceitar a diversidade existente dentro da sala de aula. Assim sendo não podemos falar em inclusão antes de vencer o nosso preconceito com relação a realidade social de outros indivíduos. E aceitar que cada ser é único, e como tal possui sua propiá história e merece respeito a sua individualidade.
Portanto incluir é eliminar as barreiras existentes nas escolas sejam elas físicas, culturais, e emocionais, para haver uma aprendizagem e participação de todos da sociedade. Incluir é aceitar a diversidade independente de cor e raça seja o surdo, mudo e idosos, todos fazem parte de uma sociedade e anseio para ser aceitos pelos os demais. Que visam apenas " o belo e os que possuem capital cultural.`` Para tanto os professores apoiam se nos mitos para não mudar essa realidade social. Mas eles sabem que todos são capazes de aprender, uns mais lentos e outros mais rápidos. Enfim a escola inclui e ao mesmo tempo exclui assim como nossa sociedade.
Imperatriz 22 de Outubro de 2011
Autora: Irene Galhardo
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Resumo Informativo
Nogueira,Maria Alice. Bourdieu e a Educação 2ed. Belo Horizonte: autentica, 2006, PP83 a 101.
O presente trabalho discute através de pesquisa teórica como a escola reproduz as desigualdades sociais.Com o objetivo de manter as distancias existentes entre as classes sociais. Para tanto o autor salienta o arbitrário cultural, ou seja a violência simbólica, a perda da cultura família e a persistência de uma nova cultura exógena. A escola colabora e valoriza as referencias culturais e linguística. Bourdieu ressalva que para os alunos de classe dominantes a cultura escola seria natural, apenas sistematizada e para os demais seria como uma cultura estrangeira. Segundo ele a escola não valoriza os alunos que são esforçados, estudiosos, e aplicados em aprender os conteúdos. Mas sim valorizam aqueles aos quais jugam ser brilhantes, originais e talentosos, são aqueles que atendem as exigências da escola. E relata também que os conteúdos curriculares seriam selecionados em função das classes dominantes. O sistema escolar estabelece uma hierarquia entre as disciplinas de ensino que vai das canônicas até as marginais, passando pelas secundarias. O que vem a confirma a cultura dominante, pois somente que tem certas habilidades no uso da linguagem consegue compreender os conteúdos. E para observar o desempenho dos alunos as escolas fazem o uso da avaliação escolar o que muitas vezes é injusto,pois assim reforça a permanecia do capital cultural na mão dos que já os detém desde a primeira infância. Portanto as escolas são as grandes reprodutora das desigualdades sociais, pois as mesmas não utilizam uma pedagogia que venha a igualar as classes sociais. Palavras Chaves: escola, reprodução, diferenças.
Resumo Informativo
Nogueira,Maria Alice.Bourdieu e a Educação 2ed. Belo Horizonte: autentica, 2006, PP57a82 .
O presente trabalho discute através de pesquisa teórica como a família vem a contribuir para a desigualdade social. Com o objetivo de valorizar a cultura dominante para tanto o autor enfatiza que a cultura a qual a família esta inserida não é suficiente para que seus filhos sejam educados da mesma forma, os pais sempre querem o melhor para seus filhos. E a primeira coisa que a família adquire para legitimar a cultura dominante são as regas de etiquetas. Salienta ainda que as elites econômicas não precisam investir pesado na escolarização dos seus filhos quanto as classes menos favorecido que devem sua posição social quase que exclusivamente a certificação escolar. segundo Bourdieu a medida que as classes favorecida tem acesso a educação a qual antes não era disponível a seu grupo social e com isso ocorre a perda ou diminuição dos títulos escolares. Assim a contribuição fornecida pela família a valorização da cultura dominante reveste-se de diferentes formas nos mais diferentes meios sociais, podendo ou não fazer com que seus filhos tenham uma ascensão social. Pois tudo depende da herança cultural e social familiar.Bourdieu também salienta que as famílias criam condições favoráveis a sua elevação na escala social. onde o mesmo destaca o ascetismos referente ao corte com despesas inadequadas. E o maltheusianismo que refere-se ao controle de natalidade. E as boas maneiras esta relacionada com o esforço que as classes tem para adquire a cultura legitima. Por isso as famílias que não dispõe de um capital econômico para garantir a ascensão social dos seus filhos, visam uma educação de qualidade para os mesmo. Ao contrario das famílias ricas que buscam apenas um diploma para legitimar o que já possui. Palavras Chaves: família, cultura dominante, ascensão social.
sábado, 10 de setembro de 2011
Resumo Informativo
Nogueira ,Maria Alice.Bourdieu e a Educação. 2ed. Belo Horizonte: Autentica, 2006, PP33 a 56.
O presente trabalho discute através de pesquisa teórica a realidade social segundo Bourdieu. Com o objetivo de mostra que a realidade social se estrutura de diferentes formas de hierarquias e riquezas. contudo o autor salienta que responsabilidade das diferenças existentes entre as classes é das pessoas que valoriza apenas indivíduos com posição semelhante a sua. Portanto os indivíduos seriam definidos de acordo com o seu capital econômico, cultural, social e simbólico. Na perspectiva de Bourdieu as famílias que a principal riqueza é a econômica transmitiria a seus filhos involuntariamente a percepção de que só investindo nesses recursos é que eles podem manter ou elevar sua posição social. Mas as famílias rica em capital cultural tenderiam a prioriza o investimento escolar, e transmitiria a seus filhos a percepção de que só o investimento escolar garantiria sua posição social futura. Enfatiza ainda que as hierarquias culturais reforçaria as divisões a medida que elas são utilizadas para classificar o indivíduo segundo o tipo de bem que eles consome, produzem, e apreciam. Assim as elites consegue manter e controlar as classes baixas, pois as mesmas se sentem inferiores e incapazes de buscar uma saída para sua realidade social. Palavras Chave: Realidade social, hierarquias, capital.
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Resumo Informativo
Universidade Estadual do Maranhão Centro de Estudos Superiores de Imperatriz Departamento de Educação,Filosofia e Ciências Curso: Pedagogia
Nogueira,Maria Alice.Bourdieu e a Educação 2 ed.Belo Horizonte:autentica ,2006, PP.23
O presente trabalho discute, através de pesquisa teórica como Bourdieu se interessa em apresenta um projeto que venha a compreender a ordem social de maneira inovadora.
.Tendo como objetivo afasta-se das perspectivas subjetivas e objetivas propondo uma alternativa denominada habitus. Para tanto o autor destaca que as praticas sociais apresentariam propriedades tipicas das dimensões objetiva e subjetiva,e que o habitus é a ponte mediadora entre essas dimensões.Que por meio dele os indivíduos seriam capazes de conseguir adaptar se de acordo com a situação imposta a eles, e manipular as mesmas sem dificuldades não deixando nem o passado nem o presente atrapalhar o seu desempenho. Pois segundo o autor o sujeito esta sempre a seguir um conjunto de regras inflexíveis e com o habitus o sujeito seria dono de suas próprias ações que os orienta ao longo do tempo nas mais diversas situações. Fazendo o mesmo mudar de acordo com sua posição social. Palavras Chaves: Subjetivas.objetivas.habitus.
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Resgate da vida estudantil
Ao resgatarmos nossa vida estudantil da 1º série ate o ensino médio. Analisamos a aprendizagem, e também as dificuldades que tivemos em algumas matérias lecionadas. Lembrarmos ainda dos melhores professores e das melhores matérias. Além disso, há as situações que nunca nos esquecemos.
Hoje analisamos o nosso passado e vemos a aprendizagem adquirida ao logo dos anos nos levaram a muitos caminhos de realizações. Porém como em todos os ensinamentos houve algumas falhas na aprendizagem nos trazendo assim dificuldades que carregamos durante toda a trajetória estudantil.
Uma vez que há dificuldades em se compreender uma disciplina, isso pode gerar conseqüências irreversíveis na caminhada estudantil. Visto que todos os conteúdos mestrados são importantes na caminha estudantil. Visto que todos os conteúdos mestrados são importantes para que haja uma melhor compreensão dos mesmos que verão a seguir. Nos primeiros anos de vida estudantil não tivemos obstáculos para compreender os assuntos lecionados, pois há facilita de aprender o conteúdo de ensino fundamental.
Contudo quando chegamos ao Ensino médio vemos que as disciplinas vão se tornando cada vez mais complicadas e passamos a detestar as matérias tais como. Matemática, geografia e historia, pois os professores não conseguem atingir chama atenção dos alunos, devido permanecem sempre nos métodos tradicional, apenas pedir para nós fazermos resume ao invés de procurar inovar as aulas.
Lembramos ainda dos professores que deixaram saudades em nossos corações; Podemos citar a professora Jane que nos ensino na 1º série do ensino fundamental, e no ensino médio a Profª Alice que sempre insistiu para que nós almejássemos a ingressos na universidade.
Mas também nos recordamos de algumas situações inusitadas que ocorreram na 1º serie do ensino fundamental tivemos que repeti-la, pois nossas notas foram trocadas. Já o ensino médio no meio de uma fraternização ocorreu que nós ficamos sem roupas durante a apresentação, devido uma falha técnica.
Diante disso, chegamos a conclusão que mesmo com todos esses obstáculos não deixamos nos abater, e continuamos a buscar nos fatos positivos, soluções para as dificuldades que tivemos no nosso passado, estudantil. Deste modo conseguiremos superar, o passado e vencer como profissionais independentes. Por isso a pedagogia é uma das melhores escolhas já que visa formar profissionais qualificados para poder transformar nossa realidade educacional.
Autora: Maria Irene Rabelo Galhardo
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